sábado, 21 de maio de 2011

¬ Ar Sem Vento ¬






Procuro o ar sem vento.
Procuro a mansidão do ar no peito teu... Os batimentos profundamente surdos do teu coração... Embalando assim o sono teu.
Procuro tranquilamente à margem, pois já conheço suas águas que me eram preciso saber.
Ancorando- me desatino, escolho o lado de teu coração esperando que me tenhas em si como um pequeno grão, que implantado em teu coração germinará com profundas raízes, inundando de amor todo seu ser.

Rita Maria ¬ PVH, 08/05/2011 ¬

Nenhum comentário:

Postar um comentário